Um bebê projetado geneticamente está sendo gestado com uma missão: servir de doador de medula ao seu irmão, que sofre de leucemia. Os seus pais são ingleses (nomes não revelados) e ele nascerá com as características necessárias e compatíveis às do sistema imunológico do receptor para que o transplante possa ser feito sem riscos de rejeição e morte. Como esse método de engenharia genética humana não é autorizado na Grã-Bretanha, o bebê foi gerado nos EUA através de fertilização in vitro. A questão é eticamente controversa porque envolve, no processo de fertilização, o descarte dos embriões que não apresentem o código genético adequado.