O coquetel de lançamento da novela O clone, no vão livre do Masp, deveria ser uma ode ao Oriente Médio. Mas a onda antiterrorismo alterou o script. Com a crise pós-atentado, a Rede Globo cortou de R$ 300 mil para R$ 150 mil o orçamento da festa. Também chamou 30 seguranças e 13 policiais civis e fez convidados como Letícia Sabatella (à esq.) passar por um detector de metais. Enquanto Julia Petit (à dir.) desfilava em meio a tapetes persas, lamparinas de azeite e pratos do Habib’s, a musa Vera Fischer fazia campanha. Bradava contra a clonagem humana e o uso de drogas e até em causa própria. “Preciso recuperar a guarda de meu filho, Gabriel.”