Com o aumento da taxa Selic (atualmente girando em torno de 12,65% ao ano), os Títulos do Tesouro Direto se tornaram um investimento ainda mais vantajoso que a tradicional caderneta de poupança, a previdência privada, os CDBs e demais fundos de renda fixa – não sem razão as suas emissões atingiram recorde em fevereiro e chegaram a R$ 366,39 milhões. Além de oferecerem segurança e baixas taxas de custódia e de administração, eles vêm significando bom retorno financeiro.

“A porcentagem de rendimento é igual para quem investe R$ 30 ou R$ 1 milhão”, diz Samy Dana, professor da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Uma boa recomendação a quem vai colocar dinheiro nesse tipo de investimento é pesquisar qual título se encaixa melhor ao seu perfil. “Os títulos atrelados ao IPCA protegem da inflação o rendimento”, diz André Massaro, professor do Instituto Educacional BM&FBovespa. “Os pós-fixados também são oportunos já que a tendência é de aumento da Selic”. 

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