O vírus da hepatite G, a versão menos agressiva dessa doença, ajuda a inibir a duplicação do vírus HIV. A descoberta é de pesquisadores alemães da Escola Médica de Hannover. Como o vírus da Aids e o da hepatite G não conseguem se reproduzir simultaneamente na mesma célula, como se brigassem na tentativa de se multiplicar, os soropositivos para Aids teriam assim uma maior sobrevida. “É um passo crucial na criação de novas drogas contra o HIV”, diz Michael Manns, coordenador da pesquisa.

Onde elas trabalham mais
95% das prostitutas brasileiras usam camisinha “constantemente” e são bem informadas sobre a transmissão da Aids. Elas trabalham mais em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro: cada uma tem em média 32 relações sexuais por semana. No Pará, Maranhão e Sergipe essa média cai para 9 relações semanais. O estudo foi apresentado na terça-feira 11 no Congresso Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids, realizado no Mato Grosso do Sul.