Para marcar a abertura desta nova galeria, o curador Carlos von Schmidt garimpou 36 obras de 20 artistas vivos, traçando um pequeno panorama da produção visual brasileira, do pós-guerra aos dias de hoje. A obra mais antiga, de 1947, é o lírico Tocadores de ganzá, óleo de Aldemir Martins. Corpo 2, pintada este ano por Alessandra Mastrogiovanni, é a mais recente. Novas linguagens e tendências, como vídeo e instalações, foram propositadamente ignoradas. Von Schmidt diz que elas não fazem falta. As bienais estão cheias delas. (Ivan Claudio)
Vale a pena