Acompanhada ou sozinha, chegar ao orgasmo é atingir o ápice do prazer da relação sexual, porém o clímax não resulta apenas em sensações de relaxamento, satisfação e felicidade. Com base em estudos, algumas mulheres costumam ter reações “bizarras” e não tão prazerosas após “chegarem lá”; confira algumas delas a seguir:

+ Nave alienígena no nosso Sistema Solar pode estar nos observando com pequenas sondas, diz oficial do Pentágono
+ Mais praticidade: 6 lugares para pedir comida saudável e congelada

Alucinações

A relação sexual pode ser capaz de levar para um “mundo paralelo” devido às alucinações, conforme um estudo turco realizado em 2011, que analisou cerca de 50 mulheres que admitiram uma “resposta sexual expandida”. 75% delas relataram sentir como se tivessem deixado seus corpos ou tido sensação de flutuar após o orgasmo, enquanto 24% imaginaram estar em um mundo de desenhos animados.

Espirros

Já teve crise de espirros após o clímax? Porque isso também é bastante comum, de acordo com um artigo do Journal of the Royal Society of Medicine. Essa condição pode ser resultado da estimulação do sistema nervoso parassimpático, desencadeando espirros pós-orgasmo.

+ ‘Estava decidida a me matar’, diz ex-atriz pornô ao revelar traumas causados pela profissão
+ Acusado de importunação sexual, MC Guimê fala sobre relação com Lexa: ‘Buscando o perdão’

Dores de cabeça

Um levantamento feito pela Mayo Clinic, uma associação que realiza pesquisas médico-hospitalares nos Estados Unidos, indicou que dores de cabeça também podem ser consequências da relação sexual. Os sintomas podem durar de minutos a três horas e costumam ser fortes e bilaterais, ou seja, dos dois lados da cabeça, e podem atingir o pescoço.

Choro

Devido à liberação de hormônios durante o orgasmo, o choro é um efeito colateral comum. Conhecida como disforia pós-coito, a condição se refere às sensações de tristeza, melancolia e ansiedade após o sexo. De acordo com um estudo recente conduzido com universitárias, 46% das entrevistadas relataram ter apresentado o sintoma pelo menos uma vez na vida. No entanto, não se trata da relação em si, pode ser reflexo das emoções geral.