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O jihadista Amedy Coulibaly, morto na sexta-feira após executar quatro pessoas em um mercado de produtos judaicos em Paris, figurava na lista de terroristas elaborada pelos Estados Unidos, informou a rede de televisão CNN nesta segunda-feira.

Coulibaly fazia parte da lista "há algum tempo", disse um funcionário americano à "CNN".
 
Segundo a rede de televisão, o jihadista integrava uma grande lista de potenciais terroristas (TIDE), que inclui cerca de um milhão de nomes.
 
Amedy Coulibaly, 32 anos, morreu na sexta-feira passada, após fazer vários reféns e executar quatro deles em um mercado de produtos kosher de Paris. Um dia antes, o jihadista havia matado uma policial em Montrouge.
 
O jihadista agiu em coordenação com Said e Cherif Kouachi, que mataram 12 pessoas na sede do jornal satírico parisiense Charlie Hebdo, na quarta-feira, e também integravam a lista negra dos EUA.
 
Os dois irmãos morreram na sexta-feira, em Coulibaly, em um assalto das forças especiais contra a gráfica na qual se refugiaram, a cerca de 40 km de Paris.


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