Depois de ser nocauteado por Popó, no dia 27 de janeiro, o pugilista panamenho Orlando Soto (à dir.) levou outro golpe – dessa vez fora do ringue. Ele recebeu como pagamento, por ter lutado, um cheque de US$ 10 mil. Sem fundos (reprodução). “Já tinham pré-datado o cheque, e dez dias depois descubro que estava descoberto”, diz Soto. A assessoria de Popó alega que houve falha de comunicação entre os bancos daqui e do Panamá


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