A Suécia se tornou na quinta-feira 30 o primeiro país da União Europeia a reconhecer formalmente o Estado da Palestina. O anúncio, obviamente, não foi bem recebido por Israel, que já cogita esfriar relações diplomáticas. O mi­nistro das Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, classificou como “deplorável o reconhecimento que só causa muitos danos e não tem utilidade alguma”. A sua colega sueca, Margot Wallstrom, declarou que se trata de um “importante passo a ratificar o direito dos pales­tinos à autodeterminação”.