Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), divulgado na segunda-feira 25, revelou que vivem atualmente no Brasil 53 milhões de pobres – entre eles, 22 milhões são considerados indigentes (renda mensal menor que R$ 60). De 1995 a 1999, período do primeiro mandato de FHC, o número de pobres aumentou 3,1 milhões. A pesquisa, intitulada Estabilidade inaceitável: desigualdade e pobreza, conclui que “o Brasil não é um país pobre, mas de milhares de pobres”.