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É grande a torcida para que Grazi Massafera e Cauã Reymond reatem o casamento. A reaproximação dos atores, pais de Sophia, contudo, depende do senhor dos destinos, como na canção de Caetano: tempo, tempo, tempo. “Tem um desejo de ambos de reatar, mas isso não significa concretizar. Eles ainda têm coisas grandes para resolver”, conta um amigo do casal. A resistência da atriz em bancar a volta do ex-marido para casa passa especialmente pela questão da compatibilidade de gênios. “Cada um tem seu carma e ela tem o dela. Na hora em que eles se acertarem, serão vistos passeando na orla da Barra com a filha.”

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Balas

No templo do luxo

Pedro Lourenço abrirá sua primeira loja. Será no shopping Iguatemi, em São Paulo, em novembro. E a marca Cori vendeu muito bem seu superponto no mesmo shopping para a italiana Versace, de Donatella.

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“Eletrizante”

O presidente do DEM, senador José Agripino, diz que a saia justa com Aécio Neves após a polêmica sobre o apoio à Marina Silva no segundo turno está superada. “É claro que ficou chato. Mas o que vale é minha palavra escrita. Estivemos juntos agorinha mesmo numa reunião com ACM Neto para intensificar as viagens pela Bahia”, diz Agripino. Ele prevê um final de campanha no primeiro turno embolado e “eletrizante”.

Sem Mantega e com Meirelles

Palpite de um ilustre business man com visão política: “Se Dilma anunciar que vai botar Henrique Meirelles na equipe econômica, ela vence essa eleição”.

Entre selfies e Catilinárias

O jantar na casa de João Doria Jr. era para Geraldo Alckmin, mas quem brilhou foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na força-tarefa para reesquentar a candidatura de Aécio Neves. Até as Catilinárias de Cícero (“até onde vai a infinita audácia?”) ele invocou, em latim, em alusão ao escândalo da Petrobras. Fez ainda selfies com seguranças e garçons. À coluna, ele disse que a legalização das drogas que defende em grandes reuniões pelo mundo “não é assunto de campanha”.

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Consultinha básica

Quase meia-noite, já havia encerrado o jantar, quando FHC puxou num canto o empresário Nizan Guanaes, ex-marqueteiro de sua campanha presidencial. “Nizan, vem cá.” O papo durou dez minutos numa mesa na varanda já vazia. Nizan jura aos amigos que quer distância das campanhas.

Impressionismos

Surpreendeu alguns empresários presentes que a equipe de campanha já não soubesse da alta de Aécio na pesquisa do Ibope. “Ele chegou de moral baixo e essas informações já circulavam no mercado financeiro. Vi uma campanha desarticulada”, disse um empresário. Outro emendou:


“O discurso dele tinha que ter sido assim:

‘Se eu não estou no segundo turno, vocês, empresários, não estão também. Vão eleger duas petistas’. Se ele se empenhar, vira o jogo”. “O eleitor faz a sua chapa” Geraldo Alckmin, que tem 42% de seu eleitorado votando em Marina, não vê na aliança com o PSB no Estado um fator de confusão: “O eleitor faz a sua própria chapa”.

Preferências

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Imaginar Sabrina Sato na cama é vê-la deslumbrante envolta em lingeries de renda, certo? Mas ela logo desmistifica: “Não dá, não gosto de nada me apertando”, diz. As preferidas da japa são as calcinhas brancas de algodão. “Acho mais sexy do que as de renda, sabia? Sei lá, dá um frescor, deixa sensual.” Mas e para agradar ao namorado, João Vicente de Castro? “Eu agrado natural­mente, né?”, gargalha. Na foto, Sabrina posa para a nova campanha da Marcyn. 


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