Não se sabe se foi extraviada ou furtada uma das três canetas que pertenceram ao escritor alagoano Graciliano Ramos (1892-1953), que estava exposta na mostra “Conversas de Graciliano Ramos” inaugurada no Museu da Imagem e do Som (MIS) em São Paulo na semana passada. Com ela, obras como “Vidas Secas” foram estruturadas em manuscritos e ensaios. O objeto estava em uma instalação que simula o ambiente em que o escritor costumava trabalhar. Enquanto o museu e a curadoria tentam descobrir o destino da caneta, todos os itens originais foram retirados do local e só serão recolocados quando barreiras de segurança forem instaladas.