Trata-se de uma nova edição da guerra ao terror. Agora, no entanto, EUA e outros 26 países se posicionam ao lado do Iraque para lutar contra um inimigo em comum: o Estado Islâmico (EI), facção extremista que atua no Iraque e na Síria. Dois jornalistas americanos já foram decapitados pelo grupo e um cidadão britânico também morreu da mesma maneira na semana passada. Além disso, minorias étnicas iraquianas e sírias sofrem com a perseguição massiva dos jihadistas. É para achar soluções e colocar um fim ao EI que ONU, União Europeia, Liga Árabe e representantes de diversos países se reuniram na França em uma conferência para discutir como podem combater a milícia. Foram recebidos pelo presidente francês, François Hollande (à dir.), e pelo presidente iraquiano, Fuad Masum (à esq.). Entre as conclusões, a unanimidade em relação ao apoio irrestrito ao governo do Iraque e a manutenção dos ataques aéreos iniciados pelos EUA em 8 de agosto.