O governo da presidenta Cristina Kirchner enfrentou na quinta-feira 28 a segunda greve geral na Argentina nos últimos quatro meses – prevista
para durar 24 horas, a paralisação foi comandada por três centrais sindicais que fazem oposição à política econômica do país e reivindicam melhorias salariais. Em Buenos Aires houve confronto entre manifestantes e policiais. Os sindicatos anunciaram que pelo menos 85% dos trabalhadores aderiram à greve. Segundo o governo, 75% da população compareceu ao trabalho.