O desempregado Francimar Lira, morador da cidade paulista de Sorocaba, aproveitou que uma das igrejas da cidade estava às escuras (medida para racionar energia) e decidiu roubá-la. Era meia-noite quando ele entrou na sacristia. Alegrou-se ao ver um aspirador de pó e um retroprojetor ao alcance de suas mãos, e alegrou-se mais ainda ao deparar com duas garrafas do vinho que o padre utiliza na missa. Um gole aqui, outro ali, ele enxugou as duas garrafas. Ficou bêbado e foi preso. “O vinho tonteia mesmo porque é muito licoroso”, disse o pároco, Camilo Munnaro