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Na reta final da temporada do musical “Crazy For You”, que reestreia nesta semana em São Paulo, Claudia Raia já tem dois grandes projetos engatados para 2015. Em março, vai produzir o espetáculo “Chaplin, the Musical”, da Broadway, que conta a vida de Charles Chaplin e terá o ator Jarbas Homem de Mello, seu namorado, no papel do adorável vagabundo. Depois, ela revisita a própria trajetória em “Raia, 30 anos”, musical que celebrará seus 30 anos de carreira. Antes disso, porém, Claudia já está louríssima para sua volta à tevê na próxima novela das sete, “Alto Astral”, que estreia em novembro. Claudia conversou com a coluna durante o fórum de marketing do Lide, de João Doria Jr., no Guarujá:

ISTOÉ – Você atuará no musical sobre Chaplin?
Claudia Raia–
No Chaplin não. Eu comprei os direitos e o Jarbas será o Chaplin. É um megaespetáculo. Só vou produzir, até porque vou estar fazendo a novela das sete, “Alto Astral”. Mas em junho estreio o espetáculo “Raia, 30 anos”, uma celebração dos melhores momentos da minha carreira tanto no teatro quanto na televisão. Será dirigido pelos três homens da minha vida: José Possi Neto, Jorge Fernando e Miguel Falabella. Cada um dirige um pedaço. Sempre tive essa ideia de fazer um grande musical. Já fiz muita coisa no teatro e na televisão. Há três anos estou pensando nisso, até que o Frederico Reder, dono do Theatro NET, me lançou isso de que, sim, temos que fazer.

ISTOÉ – Que momentos da carreira você já escolheu para o “Raia, 30 anos”?
Claudia –
Na tevê, vão aparecer quase todos, mas a gente ainda está armando. Estou captando recursos e ainda não sei te dizer que forma isso terá. Tem muito material a ser pesquisado.

ISTOÉ – O espetáculo vai abordar sua vida pessoal?
Claudia –
Dos meus filhos, porque são meu maior aplauso. Eles farão parte de alguma forma. Mas nada da minha vida pessoal. Até porque vou celebrar meus 30 anos de carreira, e não meus 47 anos de vida.

ISTOÉ – O que resume seus 30 anos de carreira?
Claudia –
Sou muito grata a tudo que a vida me deu. Sou uma lutadora, nada me vem fácil. Vou atrás. Agradeço aos amigos, aos encontros profissionais, às alianças que fiz nesses 30 anos de carreira e de Rede Globo. E aos três homens que me ajudaram a ser quem eu sou hoje. Meus três diretores prediletos.