Um grupo de alunos do terceiro ano do ensino médio de uma escola de São Paulo ganhou espaço na mídia esta semana. Como encerramento de um trabalho da disciplina de Língua Portuguesa e Literatura, foram instruídos pelos professores a apresentar performances que representassem as vanguardas na arte no início do século. A reportagem de Marina Caruso, que começa na pág. 112, mostra como foi o trabalho dos alunos e por que eles foram atingidos, como naquele triste episódio da Escola Base, por manchetes como a do jornal Agora São Paulo: “Alunas ficam nuas em colégio.”

ISTOÉ passa a partir desta semana a contar com a presença preciosa do jornalista Carlos Drummond, nosso novo redator-chefe. A experiência diversificada de Drummond, editor e depois repórter especial da respeitada revista CartaCapital, na qual trabalhou nos últimos cinco anos, inclui passagens pelo Grupo Folhas, Diário Comércio & Indústria, revista Ícaro – da qual foi editor –, além da autoria do livro Viagem à Grande China, pioneiro no Brasil na descrição abrangente da revolução recente ocorrida na área de influência chinesa do Sudeste Asiático. Não deixa de ser um retorno à casa. Na revista Senhor, também da Editora Três, e depois em ISTOÉ Senhor, Drummond iniciou em 1982, sob a coordenação de Mino Carta, a etapa mais relevante da sua experiência profissional, de acordo com as suas próprias palavras. Na Senhor, foi responsável pela premiada publicação de investimentos Senhor S.A., um marco na imprensa econômica paulista.