Márcia Maria Lopes Coelho Lyra, 43 anos, era fonoaudióloga, assessora do deputado Carlos Minc e defensora dos direitos humanos. Um dos assaltantes perguntou-lhe se ela preferia ficar presa no quarto com o filho M., 15 anos, ou com a filha P., 13 anos. Ela pediu para ficar com a garotinha. Foi estuprada e assassinada a golpes de facão na nuca. P. também levou uma facada, foi violentada, mas sobreviveu. Na manhã do dia em que foi morta, acordou mais cedo para comprar pão para o pedreiro Alan, que fazia a reforma da casa, em Santa Teresa. Foi Alan quem esfaqueou a sua filha.