As obras da Petrobras na Refinaria Presidente Getúlio Vargas, no Paraná, entraram, na semana passada, no rol das investigadas pelo Ministério Público Federal – a exemplo da Refinaria Abreu e Lima, de Pernambuco. Suspeita-se que contratos superfaturados na refinaria paranaense abasteceram empresas ligadas ao ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa e ao doleiro Alberto Youssef. Cinco consórcios de empreiteiras foram contratados por R$ 7,5 bilhões – R$ 1,4 bilhão corresponderia ao excedente. Também na semana passada a Petrobras rompeu o contrato de R$ 443,8 milhões que tinha com a Ecoglobal Ambiental e a Ecoglobal Overseas. Investiga-se a ligação dessas companhias com Costa e Youssef.  


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias