Onze meses depois do incêndio de junho de 2013, o setor de transportes urbanos assombra a prefeitura paulistana de Fernando Haddad – de novo. Em vez dos garotos do Passe Livre, o foco está na nova diretoria do Sindicato dos Condutores de Ônibus de S. Paulo. A entidade foi capturada por uma central sindical, a UGT, após uma eleição que incluiu troca de tiros e denúncia de seis mil votos falsos. Os novos diretores se queixam de que até agora não foram recebidos pelo prefeito. Eles garantem que só querem uma conversa de boas-vindas, para apresentar as reivindicações, na qual pretendem convidar o prefeito para tirar uma foto de lembrança. Presidente da central, Ricardo Patah se define como dilmista fanático. Mas tem vices de cinco partidos diferentes. 

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