A primeira Flip ninguém esquece. Nesse clima, Fernanda Torres estreia na Festa Literária de Paraty. Lá, a autora do romance “Fim” lança um livro de crônicas. À coluna, ela fala sobre a expectativa desta sua primeira vez:

ISTOÉ – Como será esta estreia?
Fernanda – Me sinto um pouco debutante. Estou revivendo a sensação que tive aos 17 anos, com o cinema, quando fui apresentada ao circuito dos festivais.

ISTOÉ – Já esteve na Flip?
Fernanda – Sempre quis ir, mas nunca fui.  Jamais pensei que desencantaria a vontade não só como ouvinte, ou curiosa, mas para lançar um livro de crônicas depois de ter publicado um romance. E a Flip deste ano é dedicada a Millôr Fernandes, grande amigo dos meus pais, com quem convivi desde criança. A coincidência tem um significado simbólico para mim.

ISTOÉ – Millôr leu seus textos?
Fernanda – Millôr gostou de alguns dos artigos que escrevi, mas faleceu antes do meu “Fim”. Gostaria que ele tivesse lido. Tem muito dele ali. Vai ser bom estar na companhia do gênio do Méier, pela primeira vez, em Paraty.

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