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A produção de “Cabra Marcado para Morrer”, de Eduardo Coutinho, encerra uma história tão ou mais impressionante que a narrada pelo próprio filme. No dia 31 de março de 1964, véspera do Golpe Militar, a obra tinha quase metade rodada. Elizabeth Teixeira, protagonista do documentário inacabado, se escondeu por quase 20 anos. Em 1984, Coutinho terminou o filme. O Instituto Moreira Salles o relança agora com faixa comentada por Coutinho e o emocionante reencontro do cineasta com Elizabeth e alguns de seus filhos, registrado nos títulos inéditos “A Família de Elizabeth Teixeira” e “Sobreviventes de Galileia”.  

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