Apesar do apoio retórico à criação do Banco do Sul, o governo Lula prefere fortalecer a Corporación Andina de Fomento para financiar projetos de infraestrutura na América Latina. Em dezembro, o Brasil tornou-se sócio pleno da instituição por US$ 190 milhões.


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias