A utilização da água armazenada nas profundezas das represas do sistema Cantareira, chamada de "volume morto" e considerado um plano B pelo governo estadual para tentar evitar um racionamento, poderá abastecer 8,8 milhões de pessoas na Grande São Paulo por quatro meses, segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo.  

A companhia iniciou recentemente as obras de instalação de 17 bombas que vão captar esse "volume morto" da represa de Atibainha, uma das seis do sistema Cantareira. As informações são do jornal Folha de S.Paulo. 

A previsão da Sabesp é que essa água esteja disponível para consumo somente a partir de julho.