Com a internacionalização da Embrapa em 2010, a principal aposta é a cobrança de royalties por sementes brasileiras vendidas no Exterior. Segundo Ronaldo Pereira de Andrade, gerente-geral de transferência de tecnologia, a Embrapa passará a cobrar pelos seus direitos, de acordo com a legislação de proteção intelectual. Assim, o Brasil deverá receber royalties por variedades protegidas de milho, arroz, trigo, feijão e soja. “A Embrapa hoje é a principal geradora de tecnologia para agricultura tropical do mundo”, disse Andrade à ISTOÉ. “Somos procurados por todos os países da zona equatorial.”


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