Adão e Eva, do alemão Albrecht Dürer, é uma das cinco mil obras que integram a maior mostra de gravuras já realizada no País. Além de Dürer, considerado um dos gênios da Renascença, o Museu Nacional de Belas Artes expõe cinco séculos de gravura européia. Os italianos foram representados por Andrea Mantegna, os franceses por Eugène Delacroix e os espanhóis por Francisco Goya. No Centro Cultural Banco do Brasil estão sediados os grandes nomes da arte moderna como Joan Miró, que divide as paredes com Marc Chagall, Salvador Dalí e Pablo Picasso. A alguns quarteirões dali, no Paço Imperial, dez artistas contemporâneos brasileiros, entre eles Luiz Áquila e Lygia Pape, mostram trabalhos inéditos. Mas é no Museu de Arte Moderna (MAM) que ocorre a mais tradicional mostra de gravuras, a Trienal Internacional da Cracóvia. São 400 obras contemporâneas produzidas em técnicas que vão da xilogravura a processos por computador. O evento segue para São Paulo no fim do ano em versão reduzida. (L.M.)
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