Parece que o deputado-pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, descobriu a fórmula
para aprovar os seus retrógrados projetos que restringem os direitos civis dos homossexuais: não alardear suas ideias e trabalhar quieto
em seu gabinete, longe dos holofotes. Foi assim que ele fez aprovar a suspensão da resolução do CNJ que autorizava os cartórios a realizarem casamentos entre pessoas do mesmo sexo e a convocação de um plebiscito sobre o casamento gay. A comissão de Feliciano ainda rejeitou a proposta que daria ao companheiro de gays o direito de receber pensão pelo INSS. 


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