É só o começo
As fusões na indústria automobilística mal começaram. Depois dos acordos entre Daimler-Chrysler e Renault-Nissan, a consultoria americana ATKearney prevê a sobrevivência de cinco a seis grandes montadoras de veículos no prazo máximo de dez anos em um mercado hoje dividido por 40 empresas do setor. Por incrível que pareça, as indústrias automobilísticas, que lideram o ranking de maiores empresas do mundo, não têm uma atuação mundial. "Elas têm uma forte presença em mercados importantes, mas sua atuação ainda não é global", diz o consultor Markus Stricker. Nas previsões da consultoria, essas grandes fabricantes deverão produzir cerca de 5 milhões a 12 milhões de veículos por ano.

 

Por água abaixo
As hidrovias brasileiras já tiveram uma presença maior no movimento de cargas num passado recente. Em 1991, mais de 21% das mercadorias eram transportadas pelos rios brasileiros. Em 1997, o último dado disponível, 11% das cargas foram movimentadas pelas hidrovias.

  B Ô N U S
DESOVA A Rossi Residencial volta com a segunda fase de vendas de apartamentos em estoque. Na primeira campanha, intitulada "Muda que é 100", a construtora vendeu mais de 250 unidades. Outros 250 serão postos à venda nesta etapa.

 

RETOMADA A Sadia tem um mês pela frente para normalizar totalmente a sua produção depois da paralisação dos caminhoneiros. Para reduzir custos com mão-de-obra, a fabricante irá aproveitar os créditos do seu banco de horas.