Pois houve um corte de pessoal na publicação e Carmem, que, segundo declarou, sempre trabalhou “como uma negra”, perdeu a boquinha. As emergentes e inimigas da tradicional Mayrink trataram de espalhar que ninguém sentiu falta dos seus textos mal escritos. Alguns leitores do jornal popular, por exemplo, achavam que a colunista escrevia vison em vez de visão. Essas emergentes…