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“Umusuna”, espetáculo que a companhia japonesa Sankai Juku criou para a Bienal de Lyon e que apresenta em São Paulo (Teatro Alfa, 29/9) e no Rio de Janeiro (Cidade das Artes, 2 e 3/10), é mais uma enigmática coreografia segundo o estilo butô. Com seus corpos calcinados em contraste com os trajes vermelho-sangue, os bailarinos fazem movimentos ancestrais sobre duas áreas retangulares, cobertas de areia que desce do teto do teatro num efeito de ampulheta. De acordo com o criador e coreógrafo Ushio Amagatsu, o balé, dividido em sete segmentos, cada um dominado por uma cor, gira em torno da dualidade do ser humano. 


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