Na quinta-feira 15, uma equipe de patologistas dos EUA anunciou que requisitará junto à diretora-geral do Instituto de Criminalística e à superintendente da Polícia Técnico-Científica de São Paulo parte das amostras de sangue de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá para exames de DNA – segundo o próprio instituto, parte do sangue colhido de Alexandre e Anna Carolina estão ali armazenados para a eventualidade de contraprovas.