Realizou-se no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro o I Simpósio Internacional de Identificação por DNA. O tema mais polêmico: formar um banco de DNA de presidiários condenados. Se eles reincidirem quando estiverem em liberdade, ficará mais fácil saber quem cometeu novamente o crime. Um fio de cabelo deixado pelo criminoso ajudará a identificá-lo, já que pode ser cotejado com o seu cadastro (os EUA adotam tal método). O DNA seria coletado sem a autorização do preso. ISTOÉ ouviu três renomados advogados criminais do País. Todos foram contra essa idéia.

– Andrea Guedes Miquelin: "Ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo. O banco de DNA é uma prova que seria feita pelo preso contra ele próprio, uma prova para o futuro sem que ele tenha sequer praticado um ato que possa vir a ser considerado crime. Comparo: o motor