Uma espanhola de 30 anos, considerada clinicamente morta (morte cerebral), deu à luz um bebê de 1,29 kg. Gravemente doente, antes de entrar em coma ela conseguira na Justiça o direito de ser mantida em estado vegetativo, atada a aparelhos, enquanto desenvolvia a gestação – recebia alimentação intravenosa e monitoramento médico 24 horas por dia. Transformou-se assim numa espécie de incubadora natural. A criança nasceu cirurgicamente com sete meses e uma semana (havia o risco de aborto). Segundo os médicos o estado de saúde do bebê pode ser considerado bom, ainda que ele apresente certa dificuldade respiratória. Os aparelhos da mãe foram desligados assim que a criança nasceu.


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