De duas, uma: ou a Interpol fez no Brasil um trabalho de investigação de primeira linha ou cometeu uma arbitrariedade. Ela prendeu no Rio de Janeiro o produtor de cinema francês Marc Alain François Gouyou Beauchamps, que mora no País, acusando-o de ser um dos principais traficantes do mundo – enviaria drogas daqui para a França. Marc Alain, sua família e praticamente todos os envolvidos na indústria cinematográfica brasileira negam que tal acusação seja verídica. Dizem abertamente o que ele também admite: dependência química sim, tráfico não. Marc projetou-se com filmes como “Cidade de Deus e “Olga”. A polícia diz que estava foragido. A família contra-argumenta: “Foragido como, se tem residência fixa, tanto que estava em casa quando foi preso?”. O produtor está em tratamento de um câncer de pulmão.


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