Humberto Gessinger é o único remanescente da banda gaúcha nascida nos anos 80 e que agora volta acompanhado de um trio de jovens músicos. O vocalista e baixista continua o mesmo, fazendo versos de pueris jogos de palavras, só que com um agravante. Desta vez pisa fundo no chororô romântico, seja através de roquinhos clichês ou baladas com intromissões de gaitas e arranjos de cordas grandiloquentes, como por exemplo na versão de Cruzada, de Tavinho Moura e Márcio Borges. Trata-se de um disco que nem Jaques Morelenbaum – o erudito mais convidado para desembaraçar casos insolúveis – resolveu. (C.F.)
NÃO DÊ OUVIDOS


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias