O auxiliar de enfermagem Edson Izidoro Guimarães, suspeito de matar mais de 100 pessoas no Hospital Salgado Filho, no Rio de Janeiro, revelou a parlamentares da Comissão de Direitos Humanos da Câmara que uma funcionária do banco de olhos do hospital estaria envolvida com o tráfico de órgãos. "Eu sou peixe pequeno. Vocês têm é que achar os tubarões", disse o auxiliar. O ladrilheiro Antônio Marcos Barbosa afirmou que as córneas de sua mãe, Margarita Barbosa, que faleceu em 1996 no hospital Salgado Filho, foram retiradas sem a sua autorização.