A denúncia foi feita por ISTOÉ há uma ano: mães da cidade paulista de Jundiaí acusavam o então juiz responsável pela Vara da Infância Luiz Beethoven Giffoni Ferreira de retirar-lhes arbitrariamente a guarda de seus filhos e mandá-los ao Exterior por meio de adoções irregulares. ISTOÉ investigou e comprovou que o juiz instalara na cidade uma indústria da adoção. A menina Evelyn, por exemplo, foi retirada de sua mãe, Elisangêla, e antes mesmo de o processo ser julgado pelo Tribunal de Justiça a criança foi entregue a um casal alemão. O Tribunal entendeu que o juiz errou, mas Evelyn ainda não voltou para casa. As denúncias de ISTOÉ entram agora na CPI do Judiciário. Nessa terça-feira 11 o advogado Marco Antônio Colagrossi, do Conselho Municipal da Criança em Jundiaí, desembarcará em Bras&iacu