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Astro do seriado americano “The Vampires Diaries”, Paul Wesley chegou ao Brasil na quinta-feira 20 para a convenção BloodLines. O evento em São Paulo para 1.800 pessoas reúne fãs da série e teve ingressos de R$ 800 esgotados. Wesley, de 30 anos e casado, também foi garoto-propaganda do lançamento de verão da grife John John. Ele acompanhou pela tevê as manifestações no País e quis conhecer uma típica festa junina para tomar vinho quente.

ISTOÉ – Como está vendo as manifestações no Brasil?
Wesley –A
cho incrível ver as pessoas saindo às ruas, levantando bandeiras pelo que acreditam. Ter essa paixão no sangue é inspirador.
É bonito ver jovens com voz ativa. Claro que, de maneira civilizada, sair às ruas é muito importante. E pelo que vi, funcionou aqui no Brasil.

ISTOÉ – O que acha da influência que tem na vida de crianças e jovens?
Wesley –
Tenho muitos seguidores adolescentes e crianças, e tenho pensado se um seriado de vampiros é adequado para eles. Penso se gostaria que um dia meus filhos vissem. É controverso. Vejo meu Twitter, com mais de 2 milhões de seguidores, e penso na responsabilidade que tenho ao dizer algo. Celebridade que faz as coisas e não pensa é irresponsável.

ISTOÉ – Que poderes de vampiro gostaria de ter?
Wesley –
Gostaria de ler a mente das pessoas e fazê-las pensar o que quero que elas pensem. Assim agiriam sempre do meu jeito. Seria um poder incrível.

ISTOÉ –
Como seu personagem, tem algo a esconder?

Wesley – Tem um vídeo do colégio, em que interpreto o Fantasma da Ópera. Minha voz é ridícula, de menina, estridente. É embaraçoso.

ISTOÉ – Como relaxa após a rotina de filmagens?

Wesley – Há um ano aprendi a meditar e mudei minha vida. Paro duas vezes por dia, 20 min. Todos deveriam experimentar.