A 28ª Bienal de São Paulo abre no domingo 26, mas a maratona das artes visuais já começou. Durante os meses de outubro e novembro, museus e galerias ficam repletos de artistas, curadores, colecionadores e marchands de todo o mundo. São Paulo prepara suas vitrines e o Rio de Janeiro não fica de fora. Para fazer frente a exposições fortes – como a mostra do britânico Jason Martin, da geração Young British Artists, no Centro Brasileiro Britânico, a exposição I/Legítimo, que ocupa simultaneamente o Paço das Artes e o MIS com mais de 40 artistas de dez países, e a mostra do designer egípcio Karim Rashid, no Instituto Tomie Ohtake, que reúne cerca de 60 obras entre móveis, objetos e embalagens -, as galerias jogam fichas altas. Na agenda, estrelas internacionais, como David Batchelor; estrelas locais, como Sandra Cinto, Laura Lima e Waltercio Caldas; curadores estrangeiros, como Jose Roca e Jens Hoffmann; e apostas em artistas emergentes e praticamente inéditos, como Ana Prata, Bruno Dunley e Marcos Brias.

i69857.jpgi69858.jpg