Nova visão
A Food and Drug Administration – órgão americano responsável pela regulamentação de remédios e alimentos nos Estados Unidos – aprovou o primeiro implante para ajudar quem tem dificuldade moderada de enxergar de perto. Trata-se de finos e transparentes anéis feitos de material especial e colocados na córnea durante uma cirurgia de 15 minutos. O implante é uma alternativa às lentes de contato e às operações a laser, com a vantagem de poder ser retirado se algo der errado.

 

Ovo saudável
Surpresa no cardápio. Um ovo que ajuda a reduzir o risco de doenças cardíacas acaba de surgir na Europa. Desenvolvido pela Escola Escocesa de Agricultura, o alimento não só contém menos colesterol do que o ovo normal, como também recebeu uma série de outros nutrientes que ajudam o bom funcionamento do coração. Entre eles estão a vitamina E e a luteína, presente em vegetais.

 

Pílula do homem
Homens que não querem filhos têm outra alternativa à camisinha e à vasectomia. Pesquisadores da Universidade de Manchester, na Inglaterra, testaram um novo método anticoncepcional hormonal exclusivo para o sexo forte. O método consiste na combinação de uma pílula de progesterona (hormônio feminino) e um adesivo de testosterona (hormônio masculino). Vinte e três voluntários participaram da pesquisa, e entre os que tomaram média ou alta dosagem desses hormônios o nível de espermatozóide foi zero. Melhor: a fertilidade volta assim que o homem interrompe o uso do contraceptivo.

 

Sem dor de ouvido
Na semana passada, médicos da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, apresentaram um novo método para tratar infecção no ouvido, um dos maiores sofrimentos infantis. Trata-se de um laser que faz um minúsculo furo no tímpano permitindo a drenagem do material que causa a infecção. Depois de algumas semanas, o furo cicatriza. O procedimento dura cerca de cinco minutos, é indolor e indicado para infecções crônicas que não melhoram com antibióticos.

Asma tratada por escrito
Nada de bombinhas. A dica para quem tem asma é escrever sobre seus sentimentos. Um estudo da Universidade de Dakota, nos Estados Unidos, mostrou que o simples ato de colocar no papel as emoções e as experiências mais traumáticas que aconteceram em suas vidas ajuda a manter o bem-estar e a afastar as crises asmáticas. Pacientes que participaram do estudo tiveram 19% a mais de melhora da função pulmonar do que os asmáticos que não pegaram no lápis.

Por Cilene Pereira e Kátia Stringueto