Um adolescente de 14 anos desenvolver teses sobre astrofísica é um fenômeno raríssimo na história da humanidade – há notícias de que Albert Einstein, aos 15, executava cálculos que, de tão intricados, nos dias atuais dariam pane em computadores. Mas voltemos ao garoto de 14: ele é americano, chama-se Jacob Barnett e não apenas monta tais teses no campo da astrofísica como as faz com tal originalidade que o Instituto de Estudos Avançados de Princeton já o inscreveu “na fila do Prêmio Nobel” – Jacob está escrevendo atualmente o seu mestrado em física quântica. A mãe do menino se chama Kristine Barnett. Eis o que ela tem a dizer a pais de autistas: “Todos eles têm algum dom especial, a despeito de suas diferenças”.