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Nos últimos anos, os clubes de investimentos facilitaram a vida de quem tinha planos de ingressar na bolsa de valores. A proposta de reunir amigos interessados em diversificar as aplicações ganhou uma legião de adeptos. A nova regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (que reduziu o número de sócios de 150 para 50) provocou, porém, um recuo nessa modalidade de investimento. “Os custos de manutenção aumentaram, diminuindo o apetite dos aplicadores”, diz Michel Viriato, professor de finanças do Insper. A novidade é que uma nova forma de investimento começou a se popularizar no Brasil: os fundos de índice, conhecidos como ETFs (Exchange Traded Funds). “Em vez de adquirir ações de diferentes empresas, o investidor pode compor uma carteira diversificada, a um custo menor”, afirma Guilherme Pimentel, gerente de produtos e serviços da BM&FBovespa. Para o gerente da corretora Ágora, Hélio Pio, outra vantagem é que as ETFs apresentam um risco menor. “O investidor pode escolher o setor de mercado em que tem mais afinidade para aplicar.”

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Fontes: Guilherme Pimentel, gerente de produtos e clientes da BM&FBovespa, Hélio Pio, gerente da corretora Ágora, e Michael Viriato, professor de finanças do Insper