Assassinos são condenados à morte no Irã, e a sentença de execução só deixa de ser cumprida se familiares da vítima perdoarem publicamente o criminoso – ao contrário dos demais países onde existe a pena capital, nos quais o Estado detém o “poder de clemência”. Na semana passada, um iraniano que matara um policial já estava com a corda no pescoço e o cadafalso prestes a se abrir sob seus pés quando veio o perdão da família da vítima. Para o quase morto, veio a vida.