style=”text-align: justify”>A polícia do Rio de Janeiro prendeu na terça-feira 4 o professor de hebraico Georges Schteinberg, sob a acusação de crime de pedofilia e promoção de turismo sexual. Seria apenas mais uma prisão, não lecionasse ele num dos mais tradicionais colégios israelitas cariocas, o A. Liessin. Foi o primeiro ponto de notoriedade do caso. O segundo explodiu como uma bomba: o professor revelou a sua ligação com o cônsul administrativo de Israel, Arie Scher. Contou à polícia que as 12 fitas de vídeo e as 154 fotos eróticas de menores apreendidas em seu apartamento foram feitas na cobertura de Scher, em Ipanema. Antes que a polícia chegasse ao apartamento de Scher, ele se abrigou no consulado, levando o seu computador. Daí fugiu para Israel. “O bandido escapou e a Polícia Federa