Este número de ISTOÉ, que você tem nas mãos, nos traz vários motivos de satisfação. O principal é justamente o fato de ele estar em suas mãos. O resto é consequência disso. Esta edição ultrapassa o meio milhão de exemplares e o fato de cada vez mais leitores escolherem ISTOÉ como sua semanal preferida faz com que nós, os jornalistas que a produzem, trabalhemos cada vez com mais ânimo e prazer. E como o nosso trabalho é feito justamente para você, esse constante aumento da tiragem nos chega como prêmio, como um reconhecimento e, ao mesmo tempo, um importante componente do combustível para aprimorarmos sempre mais o nosso trabalho. Ou seja, fazer, toda semana, uma revista útil, agradável, indispensável e independente. E que busca apontar caminhos para chegarmos um dia a um País mais digno, ético e justo.

A árdua e complexa, porém prazerosa, operação de colocar uma revista semanal nas bancas e nas casas de seus assinantes envolve, evidentemente, outros profissionais, além dos jornalistas que a produzem. Depois das ruas, onde as notícias são colhidas, da redação, na qual a revista é elaborada, e do birô, em que suas páginas são digitalizadas, o trabalho desembarca no parque gráfico da Editora Três, na cidade de Cajamar, a cerca de 30 quilômetros de São Paulo, onde a revista é impressa em três rotativas de última geração. Depois da edição rodada, entra em campo a complicada logística de entrega para um crescente número de assinantes e para as bancas de todo o Brasil.

Tudo isto seria impossível se a revista não tivesse anúncios. E neste número eles batem um recorde. São 117 páginas de publicidade, aí incluídas oito encartadas especialmente para a região Sul. Para Ângelo de Sá Jr., diretor de publicidade da Editora Três, "isto demonstra a total confiança do mercado publicitário no público atingido por ISTOÉ". Quer dizer, confiança em você que está segurando a revista neste momento.