Tido como o mais importante mapeamento das novas tendências das artes plásticas brasileiras, o evento completa três décadas com uma seleção de 60 obras que coloca lado a lado nomes emergentes e consagrados. Apesar da data redonda, os motivos de comemoração são poucos na atual amostragem em que a pintura é rara e os vídeos e as instalações continuam bobos e tautológicos. Na área fotográfica, o paulista Ricardo Carioba e os mineiros Gustavo Rezende e Danie-la Goulart são dos poucos com trabalhos interessantes. De resto, excetuando-se artistas que já mostraram a que vieram, o que se vê é a adesão irrestrita à praga conceitual. (I.C.)
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