Com uma história respeitável, que remonta a um primeiro concerto em 28 de março de 1842, uma das mais conceituadas orquestras do mundo volta ao Brasil depois de quase 15 anos trazendo como regente convidado o também compositor e violinista francês Lorin Maazel. No Rio de Janeiro o programa único inclui a Sinfonia nº 4, de Brahms, a Rapsódia espanhola, de Ravel, e O pássaro de fogo, de Stravinsky, mesmo repertório da primeira apresentação paulista. Para a segunda noite a seleção traz Assim falou Zaratustra, Till eulenspiegel e O cavaleiro da rosa, as três de Richard Strauss. Os amantes do gênero certamente vão achar o repertório óbvio. Mas ouvir a Filarmônica de Viena, principalmente na belíssima e ultramoderna Sala São Paulo, de acústica perfeita, é uma oportunidade rara para os brasileiros. (A.R.)
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