Esta semana, afirmou, com lágrimas nos olhos, estar “profundamente comovido” por receber o perdão da família e dos conhecidos pelos pecados cometidos. Também garantiu que continua tendo orientação religiosa e espiritual. Na quarta-feira, anunciou que os EUA vão perdoar as dívidas dos países mais pobres do planeta. Pode ser que essa linha bom-moço, recentemente adotada por Clinton, seja apenas uma forma de manipular a autobiografia que pretende publicar no próximo ano. Pode ser. Se continuar assim, o livro não vai vender muito.