Enquanto muitos países lutam para diminuir as diferenças entre gêneros, o movimento islamita Hamas, no governo da Faixa de Gaza desde 2007, prefere adotar outra posição. Na semana passada, anunciou que meninos e meninas a partir dos 9 anos não poderão estudar na mesma sala. Mais: homens não poderão lecionar para mulheres. O Ministério da Educação alega defender as tradições em Gaza: “Somos muçulmanos, estamos fazendo o que serve ao nosso povo e a nossa cultura”. Diversos opositores afirmam que o Hamas tem se notabilizado por medidas conservadoras no território palestino.


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias