Mais de 2,5 milhões de documentos revelados pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos mostram como algumas empresas usam paraísos fiscais para ocultar lucros e evitar pagamento de impostos. A estimativa é de que entre US$ 22 trilhões e US$ 32 trilhões circulem em lugares com regulamentações mais brandas, como Ilhas Virgens Britânicas e Ilhas Cayman. As informações encontradas apontam transações de 170 países e territórios. Os documentos obtidos representam o maior vazamento do gênero. O tamanho dos arquivos equivale a 160 vezes o obtido pelo WikiLeaks em 2010.


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